Um crime bárbaro chocou São Paulo e o Brasil inteiro. Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, confessou ter assassinado brutalmente sua filha, Rayssa Santos da Silva Rosas, de apenas 18 anos. O crime, repleto de detalhes macabros, ocorreu na região central da capital paulista e reforça a crescente preocupação com a violência doméstica, feminicídio e crimes familiares.
Detalhes chocantes do assassinato
De acordo com as investigações policiais, Wellington matou Rayssa após uma discussão dentro de seu apartamento. O feminicídio teria sido motivado pelo desejo de atingir sua ex-mulher, com quem havia se separado recentemente. O caso levanta o debate sobre a escalada da violência contra mulheres e a necessidade urgente de reforço nas medidas protetivas.
O criminoso confesso relatou à polícia um cenário de extrema brutalidade. Após esganar Rayssa até a morte, ele quebrou suas pernas para encaixar o corpo em uma caixa. Mas a crueldade não parou por aí. Wellington pagou a um homem em situação de rua a quantia irrisória de R$ 10 para comprar etanol e incendiar o corpo da filha.
Câmeras registraram crime bárbaro
Imagens de câmeras de segurança flagraram Wellington transportando o cadáver da jovem em um carrinho de mudança antes de carbonizá-lo em plena via pública. O corpo de Rayssa foi encontrado incendiado em uma rua movimentada do centro de São Paulo, causando comoção nacional e gerando indignação nas redes sociais.
Familiares de Rayssa, preocupados com seu desaparecimento, haviam registrado um boletim de ocorrência, mas não poderiam imaginar o desfecho trágico. Esse crime bárbaro reforça a necessidade de debater políticas públicas de segurança para mulheres e ampliar ações preventivas contra feminicídios.
Aumento dos casos de feminicídio no Brasil
Casos como esse escancaram a realidade da violência de gênero no Brasil. O número de feminicídios tem crescido de forma alarmante nos últimos anos, com milhares de mulheres sendo brutalmente assassinadas por companheiros, ex-companheiros ou até mesmo familiares. Esse crime horrendo reacende a necessidade de campanhas de conscientização e punições mais severas para evitar novas tragédias.
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