Atitude da Mãe de Arthur No Velório do Filho Assustou a Todos: “Puxou Sua…Ver mais

A cidade de Tabira, no sertão de Pernambuco, viveu um dos momentos mais tristes de sua história ao se despedir do pequeno Arthur Ramos, de apenas 2 anos. O crime brutal chocou a população e gerou grande comoção nas redes sociais, aumentando a busca por justiça e respostas.

Velório marcado por dor e revolta

O menino, brutalmente assassinado, foi velado sob um clima de profunda tristeza e revolta. Sua mãe, Geovana Ramos, estava completamente devastada, em estado de choque e visivelmente abalada. Sem conseguir conter as lágrimas, foi amparada por familiares e amigos enquanto se despedia do filho.

A cada minuto, a dor de Geovana se tornava mais evidente. Sem forças para falar, ela apenas chorava, sendo consolada pelos presentes. Ao lado do pequeno caixão branco, soluçava de dor, enquanto o silêncio era cortado pelos gritos de desespero dos que acompanhavam o velório.

“Meu filho não merecia isso!”

Nas redes sociais, Geovana se manifestou para rebater acusações de abandono infantil. Desesperada e se sentindo injustiçada, ela relatou que confiava nos suspeitos para cuidar do menino enquanto trabalhava e jamais poderia imaginar que algo tão cruel aconteceria.

“Eu não abandonei meu filho, eu estava trabalhando… Eu errei em confiar nessas ‘almas sebosas’. Eu tenho provas de que estava em busca do sustento pro meu filho. A culpa é deles e não minha, pelo amor de Deus, eu não tenho mais cabeça pra ler comentários negativos”, escreveu.

A mãe também revelou que o pai de Arthur faleceu há dois anos, mas evitou dar detalhes sobre as circunstâncias da morte. Agora, Geovana enfrenta a tragédia sozinha, lidando com uma perda irreparável e tentando se proteger das críticas.

Prisão e linchamento dos suspeitos

Os principais suspeitos do crime, Giselda da Silva Andrade e Antônio Lopes, foram capturados na noite de terça-feira (18) na zona rural de Carnaíba, a cerca de 40 km de Tabira. Entretanto, a revolta popular transformou a prisão em um cenário de fúria coletiva.

Revolta popular e justiça com as próprias mãos

Ao chegarem à delegacia, uma multidão enfurecida cercou a viatura. Antônio Lopes foi retirado do carro e linchado brutalmente. Apesar de ser levado ao hospital, não resistiu aos ferimentos e morreu.

Giselda da Silva Andrade, protegida pelos policiais, passou por uma audiência de custódia e foi encaminhada a uma unidade prisional, cujo nome não foi divulgado, por questões de segurança.

Crime brutal gera comoção nacional

O caso ganhou grande repercussão na mídia e está sendo investigado minuciosamente. Autoridades reforçam que a justiça será feita de forma adequada, sem a necessidade de linchamentos.

A tragédia de Arthur Ramos levanta um alerta sobre a segurança infantil, a necessidade de políticas mais eficazes para proteção de crianças vulneráveis e a urgência de punições severas para crimes hediondos.

A população segue exigindo justiça, enquanto Geovana Ramos tenta encontrar forças para seguir em frente após a perda devastadora do pequeno Arthur.

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